MOVIMENTOS PENDULARES POR RAZÕES LABORAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (RMF): QUEM PRATICA?

Autores/as

  • João Gomes da Silva

Palabras clave:

Mobilidade pendular, Perfil, RMF

Resumen

O cenário dos deslocamentos populacionais, por razões de trabalho, tem sido motivo de discursão na literatura brasileira, mas quando se trata de quem está praticando esse tipo de mobilidade pendular ainda tem sido pouco recorrente. Diante disso, tem-se o intuito de rmfPara tanto, aplica-se o modelo de regressão logí­stica, para avaliar a chance de o indiví­duo realizar tal fluxo. Tendo os dados sobre deslocamento do Censo Demográfico 2010, como principal fonte de informações. Os resultados mostram que existe uma maior chance de homens com idades, entre 20 e 44 anos, de cor parda, com ní­vel médio completo até superior completo e com rendimentos acima de três salários mí­nimos, realizar a mobilidade pendular entre os municí­pios da RMF. Isto porque, Fortaleza centraliza investimentos, tornando-a atrativa em termos de pessoas. Ademais, Caucaia e Maracanaú conhecidos como outros polos dinamizados nessa área, Caucaia com a presença de conjuntos habitacionais e Maracanaú com a presença do polo industrial. Além dessa influência, a aproximação geográfica estimula os deslocamentos entre esses municí­pios da periferia com a capital Fortaleza.

Publicado

2020-12-18

Cómo citar

Silva, J. G. da. (2020). MOVIMENTOS PENDULARES POR RAZÕES LABORAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (RMF): QUEM PRATICA?. Latin American Journal of Business Management, 11(2). Recuperado a partir de https://www.lajbm.com.br/index.php/journal/article/view/612

Número

Sección

Artigos Científicos